Escolas Ivo Hering, APAE e José Cardoso. |
A construção de uma escola inclusiva requer planejar, traçar, construir suas iniciativas e seu percurso, de acordo com as necessidades, desejos dos alunos e profissionais, considerando os recursos, potencialidades e a própria realidade da comunidade escolar. Nos dias 02, 03 e 04, aconteceram encontros por pólos, ou seja, as escolas dos bairros reuniram-se em um único espaço.
Foram feitas dinâmicas de socialização, apresentação de textos e questionamentos destes para o ano de 2011.
Conhecer simplesmente a teoria e não saber relacionar com a prática mostra que a aprendizagem fica desconectada do contexto em que o educando se encontra inserido. Por isso, cabe ao educador considerar que as experiências já construídas pelo educando são essenciais para a edificação do conhecimento.
Durante a execução desta proposta de formação, foi possível perceber que o educador anseia por mais estudo e aprofundamento das linhas teóricas que conduzam a construção de uma escola inclusiva, uma vez que, as teorias norteiam o processo de ensino aprendizagem. Sendo assim, é necessário que o professor encontre nessas formações, embasamento para sua prática.
A avaliação destes trabalhos foi bastante positiva e acreditamos no grande desafio da educação em nosso município, o qual será de capacitar os profissionais frente às novas demandas na gestão do conhecimento da aprendizagem, para que este profissional compreenda melhor como o sujeito aprende e aprimore o planejamento das suas mediações, uma vez que o processo aprendizagem humana é extremamente complexo.
Escolas Cézer Pelissari, Zilda Arns e Hermínio Brandão |
Escolas Ângelo Bosa, Onero Costa, São Paulo, Henrique de Freitas, Fábio Johner e São Francisco |
Escolas Amabílio Vieira, Irani Leite e Creche Pequeno Príncipe |
Escolas Amélio Gatto, Aldori Tolazzi e Edaléio Souza |
Escolas Ottomar Schwengber, Vânia Aparecida, Creche Menino Jesus e CEMEI |
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